Pratos

A presença da tecnologia na história da gastronomia

Texturas, técnicas, sabores e propósito: a gastronomia profissional tem muito a contar. Antes de se tornar o que se tornou, essa atividade passou por muitas transformações, de sua origem em meio às guerras às modernidades que conhecemos hoje no setor food service. Por essa razão, vale a pena descobrir como a tecnologia contribuiu nas formas de preparar e preservar os alimentos desde o início da industrialização.

No início de tudo, as “casas de saúde” vendiam uma sopa renovadora na Revolução Francesa, em 1789. A ideia era oferecer conforto, privacidade e possibilidade de escolher o que comer e a que hora do dia, afinal de contas a boa mesa sempre foi exclusividade dos reis. No entanto, esse acontecimento foi o ponto de partida para o que chamamos hoje de restaurante. Durante a Revolução Industrial, com a fuga dos nobres, os chefs ficaram desempregados e, graças ao livre comércio, abriram os próprios empreendimentos.

A Revolução Industrial também está por trás de uma das maiores descobertas na forma do ser humano em se alimentar: os produtos em conserva. Por tratar-se de um guerra, os alimentos precisavam durar meses em recipientes para os soldados. O governo francês chegou a oferecer um prêmio para quem conseguisse desenvolver uma maneira de conservar a comida. Ela precisava ser barata, fácil de transportar, saborosa e nutritiva.

Diversos historiadores atribuem o avanço da gastronomia profissional à industrialização. Um dos exemplos foram os produtos intermediários, como farinhas, óleos e açúcar, que eram feitos artesanalmente, e passaram a ser produzidos por fábricas e refinarias. Desde então, a indústria alimentícia vem mudando as formas de preparar e conservar alimentos, em que é possível comprar refeições já preparadas e prontas para o consumo.

Já no século XX, a chegada de equipamentos, como torradeiras, batedeiras, liquidificadores e fornos elétricos modificou o modo de cozinhar. Eles facilitaram e, de certo modo, mudaram a forma de preparar os alimentos.

A tecnologia presente na culinária moderna
Assim como a tecnologia revolucionou a gastronomia no século XX, ela prossegue contribuindo para novas formas de preparar alimentos, oferecendo praticidade, qualidade e rapidez na entrega. O futuro do setor food service é de cozinhas com menos pessoas, equipamentos ultra modernos, como os da Engefood, e técnicas cada vez mais elaboradas.

Com o avanço tecnológico, é possível congelar e resfriar alimentos, de forma rápida e segura, preservando a qualidade e o sabor dos alimentos com os resfriadores e ultracongeladores.

As embaladoras, por exemplo, são uma versão moderna da técnica desenvolvida pelo chef de cozinha, Nicolas Appert, que ganhou o prêmio do governo francês por descobrir como preservar os alimentos na época da revolução. Ele colocava as substâncias em frascos ou garrafas bem fechados com cuidado. Do mesmo modo, esses equipamentos da Engefood fazem uma embalagem a vácuo nos produtos. Nesse processo, o alimento é fixado na embalagem e tem seu volume reduzido, protegendo-o de influências externas.

Além disso, com apenas o toque dos dedos a cocção, o grau de cozimento, coloração e a temperatura dos alimentos podem ser configurados nos fornos inteligentes.

Sem contar as lavadoras de louças que lavam até 18 pratos com apenas 2,4 litros de água, reduzindo o consumo desse recurso natural tão importante e de energia. Há também os processadores que extraem o máximo dos alimentos e diminuem o desperdício.

É a gastronomia seguindo com a sua história e a Engefood contribuindo para um futuro ainda mais tecnológico; conheça todos os seus produtos.

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